É o receio de estar grávida após uma relação sexual desprotegida ou mal protegida que justifica a contracpção de emergência. Nunca como método contraceptivo regular.
A contracepção de emergência destina-se a evitar uma gravidez como consequência de uma relação sexual desprotegida, ou seja, quando:
- nenhum dos pareceiros usou contraceptivo;
- o preservativo foi usado incorrectamente, foi mal colocado ou rompeu-se;
- quando o dispositivo intra-uterino (DIU) se desloca;
- quando o anel vaginal é expulso antes do tempo;
- em caso de violação.
Nas situações citadas anteriormente, a pílula do dia seguinte está sujeita a receita médica, ou por indicação farmacêutica, sendo a forma de tomar variável de marca para marca.
Para um uso eficaz
A píluda do dia seguinte deve ser tomada o mais cedo possível, após a relação sexual desprotegida:
- até um máximo de 72h, sendo que a eficácia vai diminuindo ao longo do tempo;
- se houver vómito nas 3h após a toma, esta deve ser repetida.
Efeitos secundários
- Náuseas;
- Vómitos;
- Tonturas;
- Fadiga (cansaço);
- Cefaleias (dores de cabeça);
- Pequenas hemorragias vaginais.
Nota: A pílula do dia seguinte pode atrasar a menstruação, se ela não ocorrer deve efectuar um teste de gravidez.
MAS...
Apesar de uma eficácia elevada, a sua toma não protege contra uma gravidez resultante de relações sexuais futuras nem contra infecções sexualmente transmissíveis.
Não deve repetir a toma no mesmo ciclo menstrual, nem utilizá-la como um contraceptivo regular.
1 comentário:
desculpem estar a por esta mensagem aqui, mas não queria deixar de felicitar o optimo trabalho por vós realizado.. desejo muita sorte e sucesso, prometo que vou acompanhar o vosso blog (é sempre bom actualizar conhecimentos ;) )... Beijinhos para todas, da vossa colega Graça Terroso..
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