quarta-feira, 26 de março de 2008

Pílula do Dia Seguinte, Conhecer, Agir, Prevenir...

Só em caso de EMERGÊNCIAS...

É o receio de estar grávida após uma relação sexual desprotegida ou mal protegida que justifica a contracpção de emergência. Nunca como método contraceptivo regular.
A contracepção de emergência destina-se a evitar uma gravidez como consequência de uma relação sexual desprotegida, ou seja, quando:

  • nenhum dos pareceiros usou contraceptivo;
  • o preservativo foi usado incorrectamente, foi mal colocado ou rompeu-se;
  • quando o dispositivo intra-uterino (DIU) se desloca;
  • quando o anel vaginal é expulso antes do tempo;
  • em caso de violação.

Nas situações citadas anteriormente, a pílula do dia seguinte está sujeita a receita médica, ou por indicação farmacêutica, sendo a forma de tomar variável de marca para marca.

Para um uso eficaz

A píluda do dia seguinte deve ser tomada o mais cedo possível, após a relação sexual desprotegida:

  • até um máximo de 72h, sendo que a eficácia vai diminuindo ao longo do tempo;
  • se houver vómito nas 3h após a toma, esta deve ser repetida.

Efeitos secundários

  • Náuseas;
  • Vómitos;
  • Tonturas;
  • Fadiga (cansaço);
  • Cefaleias (dores de cabeça);
  • Pequenas hemorragias vaginais.

Nota: A pílula do dia seguinte pode atrasar a menstruação, se ela não ocorrer deve efectuar um teste de gravidez.

MAS...

Apesar de uma eficácia elevada, a sua toma não protege contra uma gravidez resultante de relações sexuais futuras nem contra infecções sexualmente transmissíveis.

Não deve repetir a toma no mesmo ciclo menstrual, nem utilizá-la como um contraceptivo regular.


1 comentário:

Unknown disse...

desculpem estar a por esta mensagem aqui, mas não queria deixar de felicitar o optimo trabalho por vós realizado.. desejo muita sorte e sucesso, prometo que vou acompanhar o vosso blog (é sempre bom actualizar conhecimentos ;) )... Beijinhos para todas, da vossa colega Graça Terroso..